Uma vez rainha, sempre rainha! Luiza Brunet relembrou seus tempos de modelo com uma campanha incrível para Dijon, onde foi realizado uma pitura corporal pelo pintor Albery Cunha, artista brasileiro que ficou famoso por obras de mulheres nuas. Na sua rede social, ela escreveu: “Bom dia. O que nossa história traz no futuro? Lembranças, histórias vividas, das quais algumas me orgulho muito, e outras me fazem sofrer. Mas todo esse pacote faz parte. E estou adorando dividir aqui com vocês. Aqui uma campanha para Dijon no ano de 1982 a pintura corporal feita pelo Albery um pintor de corpos da época e muito irreverente. Salve Dijon, salve Albery.”.
Luiza fala em seu texto sobre coisas que a fizeram sofrer, e é válido lembrar que em 2016 veio ao público que Luíza vivia em uma relação abusiva com o ex-namorado, Lirio Parisotto. Na época, em entrevista ela disse: “Não é fácil expor quem você gosta. Mas a gente tem nosso limite. Ouvir o depoimento de outras mulheres me deu coragem.”
Camila Coelho no desfile da RalphRusso na Semana de Alta-Costura de Paris (Foto: Imaxtree)
Para quem está noiva e vai subir ao altar em breve, a semana de Alta-Costura de Paris é uma verdadeira inspiração. Estilistas apresentam desde vestidos glamourosos, como o todo bordado de Elie Saab, até o conjuntinho de terno branco, assinado pela Dior, que cai superbem para a cerimômia no civil e é uma produção mais minamalista. Se você está em busca do look ideal, veja nossa galeria com 20 opções para todos os gostos direto da semana de primavera-verão de alta costura.
Outra fonte de referências são os looks das famosas. Em 2017 não faltaram casamentos: Marina Ruy Barbosa, Michelle Alves e Gabriela Pugliesi foram algumas personalidades que disseram sim e inspiraram com seus vestidos. Você pode ainda descobrir o seu estilo de look de acordo com o seu signo. E não se equeça de escolher a lingerie certa para o seu tipo de produção.
Como muitas modelos, Londone Myers compartilha fotos e vídeos no seu Instagram do universo fashion que é, sem dúvida, glamouroso. Mas um de seus últimos posts viralizou, após ela expor as angústias e frustrações que, particularmente, as modelos negras com cabelo afro ainda têm que lidar.
Em um vídeo dos bastidores da Semana de Moda de Paris, Myers espera que algum dos cabeleireiros faça seu cabelo para desfilar na passarela. Quando ela começa a gravação em time-lapse, dá para ver que um grupo de modelos brancas já está sendo arrumada. É visível também a frustração no olhar da modelo.
Na legenda, ela escreveu: “eu não preciso do tratamento especial de ninguém. O que eu preciso é que os cabeleireiros aprendam a arrumar os cabelos afros e naturais. Estou tão cansada de ver as pessoas evitando o meu cabelo nos shows. Todos nós sabemos que se isso acontecesse com uma modelo branca, você seria #cancelado. Se alguém não suportar, todos nós caímos. Se não é meu, provavelmente será seu “.
Em entrevista ao site da Teen Vogue, Myers explicou que normalmente nunca tenta achar um profissional que saiba fazer seu cabelo no backstage, mas que dessa vez ela apareceu “despreparada”— assim como todas as outras modelos, né?
“Eu já estava tão frustrada com a forma como as pessoas evitavam até olhar para mim. Normalmente, faço meu cabelo antes de cada show, mas desta vez eu acabei aparecendo sem nada preparado, como todos os outros”, contou.
A top ainda disse que ninguém da produção do desfile se posicionou sobre o fato. “Não há muito confronto que você possa fazer com esses cabeleireiros. Eu não vou castigá-los, mas [eles] ainda não sabem o que fazer com os cabelos naturais.. Eu simplesmente perguntei Às pessoas ao redor da sala quem saberia fazer o meu cabeli, até que eles me sentaram em uma cadeira de um profissional que tentou me mandar para a passarela sem polir meu cabelo, como as outras garotas [negras]”, diz.
“Às vezes, realmente parece que a indústria gosta de nos categorizar pelo tom de pele e nos faz sentir como se houvesse espaço para um modelo negro por vez”, disse Londone. “Precisamos nos livrar dessa mentalidade, porque há espaço suficiente para todos nós”, finaliza.
Um bloco generoso de cor e muito brilho cobria as pálpebras das modelos que desfilaram para a Undercover e Jour/Ne na semana de moda de Paris. Em comum, cores brilhantes e glitter, desenhados seguindo o formato dos olhos de cada modelo e ultrapassando alguns milímetros do côncavo.
Ficou animada para experimentar? O jeito mais fácil de transformar o make de passarela em um mais vida real é transformando a camada de brilho em um grande delineador de proporções reduzidas e que não ultrapasse o côncavo. Passo-a-passo: espalhe a sua sombra base, cubra a área cuidadosamente com uma camada de cola transparente para cílios postiços e, com um pincel chato, deposite o glitter ou pigmento sobre ela.
Para acompanhar e afastar qualquer possibilidade de exagero, vá de pele natural, viçosa e doses mínimas de blush ou batom.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
“Dance potranca, dance com emoção. Eu sou o Jonathan da Nova Geração”. O hit de Jonathan Costa que embalou as pistas de funk nos anos 2000 embalou um dos mais concorridos desfiles da semana de moda de Paris:
Isabel Marant escolheu “Jonathan da Nova Geração”, do Furacão 2000, além de Deize Tigrona e vários hits de freestyle como trilha sonora do show de verão 2018, realizado nesta quinta-feira (28.09), em Paris.
A estilista fez uma ode à cultura street dos anos 80 com vestidos curtíssimos de manga-presunto de um ombro só, looks totais de náilon, couro rústico com aplicações de tachas metalizadas e calças baggy de vinil. Aumenta o som e play!
Cada temporada tem o seu sapato da vez. No último inverno, quem fez sucesso foram as botas vermelhas com salto quadrado; agora, nas passarelas de verão 2018, os calçados tipicamente invernais chegam com tudo! E os desfiles da semana de moda de Paris trouxeram uma enxurrada debotas que vão das mais exóticas (como as de plumas da Saint Laurent) às mais clássicas. Algumas já apareceram com alto potencial de virarem tendência. Dá uma olhada!
1. A BOTA ENRUGADA
No limbo por muitos anos, a bota com volume vem chegando com força. Saint Laurent, Y/Project e Off White fizeram várias versões do modelo. Pode anotar: vai virar moda por aqui também.
2. A BOTA TELADA
Ela pode imitar meia arrastão, como na Dior, ou uma trama com furinhos, tipo a da Chloé. Deram o que falar! A gente aposta.
3. A BOTA TEXTURIZADA
Escolha o material mais exótico que puder. Dior trouxe o prateado tipo espelho mesmo, enquanto a Chloé foi de píton e a Dries Van Noten de tecido brocado.
4. A BOTA COM FRANJAS
Sem limites para franjas na Saint Laurent, que ousou também no branco, azulão… Vai encarar?
5. AS BOTAS SUPERLONGAS
Se elas vão funcionar no verão internacional, a gente não sabe. Mas que são um bafo, é fato! E olha quem fez: Unravel, Balmain, Filles, Y/Project.
6. A BOTA ENROLADA
O modelo apareceu na Y/Project e deixou a gente curiosa. Interessante, no mínimo!
A última novidade no universo das dietas é saborosa, perfumada, não tem calorias e ajuda a fortalecer o sistema imunológico. As tisanas nada mais são do que as tradicionais infusões de duas ou maos ervas. A diferença para um chá tradicional está na combinação entre elas. “A bebida mistura uma variedade de plantas com efeitos similares, o que ajuda a potencializar sua ação, de acordo com o objetivo de quem toma”, explica Béatrice Bonin, especialista em aromaterapia e fitoterapia da Pharmacie de l’Époque, em Paris, onde a bebida virou febre. O endereço ganhou fama pela tisana orgânica de primavera, que combina freixo, alecrim, alcaçuz, erva-doce, videira vermelha e amor-perfeito selvagem – o mix de ervas favorito das parisienses para desintoxicar o organismo depois dos excessos de gordura e açúcar típicos do inverno.
Originárias da China, as tisanas são consumidas há quase três milênios, mas, ao contrário dos chás comuns, não têm um pingo de cafeína. “Nas tisanas, não se utilizam as folhas da Camellia sinensis, da qual obtemos os chás verde, branco e preto, que contêm cafeína. No lugar delas, utilizam-se outras plantas, que têm finalidades terapêuticas, como aliviar dores, auxiliar a digestão e a diurese e até emagrecer”, explica a nutricionista Thalita Longo, da Clínica Seven, de São Paulo. Sozinhas não fazem milagres, mas podem ser boas aliadas para diminuir inchaços, reduzir a absorção de gordura e reforçar a saúde. “O ginseng é muito bom como base para as tisanas de emagrecimento, enquanto o rooibos, considerado o novo chá verde, é um ótimo antioxidante”, diz a naturopata francesa Angèle FerreuxMaeght. Pedimos a ela receitas de tisanas para diferentes objetivos. Confira a seguir.
Ginseng (Foto: Thinkstock)
Para perder peso Misture o ginseng, conhecido diurético, com gengibre, dente-de-leão ou ulmeira, que têm ação detox. Tome de 5 a 6 xícaras ao longo do dia, uma hora antes das refeições. Modo de preparo: Ferva 1 litro de água e adicione 1 colher (sopa) de ginseng, 1 colher (chá) de gengibre ralado e 1/2 limão em rodelas. Abafe por 10 minutos.
Alecrim (Foto: Thinkstock)
Para fortalecer o organismo Ervas como tomilho e alecrim, misturadas com laranja e cogumelos, têm alto poder antialérgico. Beba 3 xícaras por dia, 20 minutos antes das refeições. Modo de preparo: Junte 1 ramo de alecrim, 1 ramo de tomilho, 2 rodelas de laranja e 1 colher (sopa) de shiitake seco ou em pó na água fervente e abafe por 10 minutos.
Rooibos (Foto: Thinkstock)
Para melhorar a aparência da pele Combine rooibos, cúrcuma e frutas vermelhas para uma tisana rica em antioxidantes. Beba até 4 xícaras por dia, meia hora antes das refeições. Modo de preparo: Faça um chá com 1 colher (sopa) de rooibos e 1 colher (chá) de cúrcuma. Em seguida, acrescente água fria, 1 punhado de frutas vermelhas e 1 colher (sopa) de chia. Abafe por 2 horas.
Elas são donas de corpos invejáveis, mas não são musas fitness. São modelos, mas também são atletas. Desfilam por aí com os looks mais cobiçados das passarelas, mas trocam o salto alto por um par de tênis sempre que têm a oportunidade – e, de quebra, inspiram suas seguidoras pelo estilo de vida saudável em meio à rotina intensa da moda.
Izabel Goulart, Pathy Dejesus, Babi Beluco, Renata Kuerten, Isabel Hickmann e Michi Provensi são algumas das tops que se renderam ao universo da corrida seja para manter a forma, seja para manter a mente em equilíbrio. Corredoras que se revezam entre editoriais, desfiles e provas de 5km, 10km, 21km e até mesmo 42km. Em entrevista à Vogue, elas revelam como começaram a correr – e por que decidiram nunca mais parar. Confira o resultado ao longo desta página e run, baby, run!
Izabel Goulart (Foto: Reprodução )
IZABEL GOULART Com uma série de provas no currículo – no ano passado, ela correu os 21km da Nike Women Victory Tour e uma série de provas de 10km no Brasil e em Paris, onde mora -, a top é famosa pelo físico e pela disposição de atleta. Dona de um dos corpos mais sarados da indústria fashion, ela é habituée da passarela da Victoria’s Secret, mas se mantém em forma o ano inteiro não por causa do desfile de lingerie, mas sim porque é esportista apaixonada. Da corrida ao pilates, Iza é sem dúvida uma das maiores modelos-corredoras da sua geração.
Babi Beluco (Foto: Reprodução/Instagram)
BABI BELUCO Quando começou a correr? Comecei quando tinha 13 anos – e realmente não gostava! Por que começou a correr? Meu pai que, além de médico, sempre foi esportista, começou a me desafiar. Eu tinha que acompanhar ele nas corridas diárias e, como nunca fui de levar desafio para casa, mesmo que odiando o tal desafio eu continuei! O que te motivou a continuar praticando o esporte? Aos poucos eu comecei a ganhar condicionamento, minhas pernas não coçavam mais, o ar passou a fluir e eu comecei a usar aquele tempo para me reconectar comigo mesma. Fui vencendo meus limites de tempos, distâncias e então me apaixonei pela corrida! Claro que, quando comecei a ver no meu corpo o resultado de tudo isso, aí que resolvi que quero correr para sempre… Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Participo sempre de provas de 10km e fiz a Meia Maratona do Rio de Janeiro no ano passado, que foi minha segunda prova de 21km. Agora estou sendo acompanhada por uma coach de corrida – tudo para acertar minhas técnicas, já que me preparo para a Maratona de Berlim [uma das mais cobiçadas do mundo!] em setembro. Estou adorando! Qual é a sua power song atualmente? Minhas playlists têm que ter batidão, nada de hip hop… Gosto de música comercial mesmo! Tipo Titanium, do David Guetta, Calvin Harris (risos). Até um funk brasileiro me da um up na corrida! Qual é o maior benefício que a corrida te traz? São tantos que eu não conseguir viver sem! Meu sono fica muito melhor, a corrida regula a minha ansiedade… é quase uma terapia, um autoconhecimento. Deixa as pernas bonitas e dá uma secada geral no corpo. Amo também porque me permite comer um pouquinho a mais sem ter peso na consciência!
Michi Provensi (Foto: Reprodução )
MICHI PROVENSI Quando começou a correr? Comecei a correr quando viajava muito como modelo e não tinha como me filiar a uma academia – e também porque eu não era fã de academia, sempre gostei mais de esportes outdoor. Correr na esteira, nem pensar. É um esporte simples de equipamento (nem tanto a passada, pois aprender a correr certo é importante), democrático e barato. Um grande barato, endorfina pura, é só calçar um tênis e criar percursos que te façam feliz. Por que começou a correr? Porque tinha a pressão de manter a forma no universo das modelos, e correr num bom pace queima qualquer pizza. Além disso, por sentir a necessidade de voar por todas as cidades que conheci. Voando baixo, claro. O que te motivou a continuar praticando o esporte? Em São Paulo, quem me motivou a continuar correndo foi o Nike Running Club – eles montaram um grupo de influenciadores cheio de amigos, Flávio Samelo, Facundo Guerra, Maga Moura… E foi aí que aprendi a correr mesmo com o nosso treinador, Renan. É incrível o processo de reconhecer seu corpo e preparar ele certinho pra corrida. Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? A primeira prova grande que corri na vida foi a São Silvestre, ótima opção pra quem decide passar o ano novo em São Paulo – é muita gente te assistindo e dando apoio. É muito engraçado, me senti uma estrela da corrida [quando participei]. No ano passado, corri a Nike Womans Victory Tour no Rio, meia-maratona só de mulheres pelo circuito da Olimpíada do Rio. A última prova que corri foi a Meia-Maratona de Fernando de Noronha. Qual é a sua power song atualmente? Ninguém acredita quando falo que corro escutando mantra. A força está nas pernas, a mente tem que estar sempre tranquila. Qual é o maior benefício que a corrida te traz? O maior benefício é a sensação de liberdade e o contato com a cidade. Eu emagreço muito rápido então não posso correr o tanto que gostaria, mas dá um pique para o dia, alivia qualquer TPM ou dor de cotovelo.
Renata Kuerten (Foto: Reprodução/Instagram)
RENATA KUERTEN Quando começou a correr? Comecei a correr há um ano, mais ou menos. Mas, nada sério, só em casa mesmo! Recentemente comecei a treinar para correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Fiz três aulas, só, mas já estou super animada. Por que começou a correr? A minha agenda é muito conturbada e, muitas vezes, estou em lugares onde não consigo me exercitar na academia, por exemplo. A corrida acaba sendo uma boa saída. O que te motivou a continuar praticando o esporte? Eu sou uma pessoa saudável, gosto mesmo de cuidar do meu corpo. Acho que esta é a maior motivação para eu praticar qualquer esporte. Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Já participei de corridas e caminhadas em prol de alguma causa. Agora, como falei anteriormente, quero correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Qual é a sua power song atualmente? Uso o Spotify e ouvir uma playlist chamada GO! Running, com batidas fortes que ajudam a dar aquele ânimo. Também adoro escutar sertanejo enquanto corro. Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Quando corro estou cuidando não só da minha boa forma, mas também da saúde. Este é o maior benefício!
Pathy Dejesus (Foto: Reprodução )
PATHY DEJESUS Quando começou a correr? Na infância. Fiz atletismo, competia nos 100 metros rasos e salto em altura! Por que começou a correr? Eu amo correr. Comecei na infância, como falei, e nunca mais parei. Cheguei correr 16km nos treinos. Baixei pra 10km e hoje estou mudando meu treino de distância para velocidade. Então corro entre 5km e 6km o mais rápido possível (risos). O que te motivou a continuar praticando o esporte? Vejo a diferença no meu corpo quando fico uma semana sem praticar nenhum exercício. Descobri que correr me deixa feliz. É o meu jeito de tranquilizar a mente, me divertir e manter a boa forma. Já participou/vai participar de alguma prova? Já participei de algumas e tenho melhorado minhas marcas! Na última em Noronha fui a 10ª na classificação geral e 1ª na minha categoria. Esse ano ainda não rolou. Qual é a sua power song atualmente? Desenvolvi uma playlist que me auxilia no ritmo da minha corrida. Então, todas as músicas me dão meu pace correto. Dessas, a minha preferida é Satisfaction, do Dr. Dre. Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Meu bem estar e meu bom humor. Depois vem o físico.
Isabel Hickmann (Foto: Reprodução/Instagram)
ISABEL HICKMANN Quando começou a correr? Comecei em 2013, há quatro anos aderi a corrida como esporte. No primeiro ano, super iniciante, eu me arriscava correndo 5, 10, até 20 minutos com caminhadas intercaladas. Depois de um ano, adquiri gosto pela prática e comecei a levar o esporte mais a sério. Por que começou a correr? Eu sempre fui zero praticante de esportes durante a adolescência. Educação física, assim como o inglês, eram minhas piores notas! É até engraçado porque são coisas que utilizo MUITO hoje. Completamente leiga, comecei com caminhadas devido uma exigência da minha profissão – o corpo deve sempre estar em dia e, acima de tudo, saudável. Quando me mudei para Nova York, percebi que lá a corrida era uma coisa muito forte, e isso foi um incentivo para eu aumentar a velocidade na esteira. Assim que comecei a correr, nas academias de NY: primeiro correndo 5 minutos, depois 10, progredindo com o tempo e tomando gosto pela coisa. Hoje em dia, um treino de 5km pra mim é dia de descanso, faço isso com e por prazer. O que te motivou a continuar praticando o esporte? Depois do incentivo inicial, acho que a continuação com a corrida veio por conta do resultado. Me adaptei no esporte, coisa que sempre tive dificuldades, e vi o reflexo da corrida no meu corpo e na minha mente. Grande parte da força que tenho hoje devo à corrida, e costumo dizer que ela é um incentivo para a realização das coisas – e não o contrário, como dizem por aí, que precisamos de um incentivo para correr. A corrida foi meu incentivo a parar de fumar, por exemplo. Fui tabagista por 14 anos – muito tempo para uma pessoa com menos de 30 anos – e hoje são 6 meses que larguei este mau hábito. Sou uma pessoa melhor, sinto isso na pele e tudo graças à corrida. Também passei a aprender como melhorar meu desempenho e, ao terminar cada corrid,a percebo o quanto valeu a pena o esforço. Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Nunca participei de provas, mas tenho muita vontade. Estou procurando por alguma prova de 15 km que coincida com minha agenda – coisa que é difícil programar -, ou quem sabe arrisco a Meia Maratona de São Paulo, que vai acontecer em abril. Acho que a competição é algo que nos leva ao limite e, com isso, podemos ver onde conseguimos chegar. Por isso acho legal competir e pretendo realizar isso em breve. Qual é a sua power song atualmente? Ultimamente, Nicolas Jaar tem sido o meu DJ na hora da corrida – ele é um DJ de música eletrônica que tem uma peculiaridade no seu repertório que gosto muito, até me acalma. Pode soar estranho, mas gosto de musicas mais tranquilas quando corro. Tenho escutado com frequência a playlist Nature Sounds (sons da natureza), do Spotify . Corro ao som de passarinhos, cachoeira, trovões. Minha corrida é quase uma meditação, mas mexendo muito o corpo. Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Além dos benefícios físicos, como manter a forma, ganhar força cardíaca e ficar mais disposta, acredito que a corrida tem sido fundamental para diminuir minha ansiedade e me deixar mais focada. É o momento que eu me desligo do mundo. Quando acabo o exercício e ligo a chave do mundo real de novo, parece que tudo fica mais fácil.
O Met Museum está com a exposição“Irving Penn, Centennial” em cartaz em NY, comemorando o centenário do nascimento do fotógrafoIrving Penn (1917-2009). Com quase 70 anos de carreira, ele gostava de fotografar dentro do estúdio e clicou personalidades como Audrey Hepburn, Nicole Kidman, Elsa Schiaparelli e Marcel Duchamp, além de fotografias de moda, beleza e arte no geral. A expô fica até o dia 30/07 com mais de 200 cliques de sua obra – pra conferir uma prévia é só acessar a galeria acima!