Tudo sobre o gorpcore, a nova tendência de moda “outdoor”

Agregar peças típicas do montanhismo e esportes outdoor é a essência do gorpcore (Foto: Imaxtree)Agregar peças típicas do montanhismo e esportes outdoor é a essência do gorpcore (Foto: Imaxtree)

Jaqueta puffer oversized e coloridas, coletes de flanela, capa de chuva colorida, qualquer peça que envolva velcro, pochetes e sandálias tipo papete… Essas peças, que mais parecem uma lista de roupas para uma viagem de acampamento ou o uniforme típico dos pais dos anos 90, vêm pipocando em looks de celebridades e gurus do street style por aí. Depois do athleisure – tendência que trouxe um toque esportivo ao casualwear – e do normcore – a anti-tendência de se vestir apenas com peças básicas e urbanas – a onda da vez é o gorpcore.


Utilitário cool
O termo apareceu pela primeira vez em um artigo na New York Magazine em maio deste ano, que declarava o gorpcore como a nova grande tendência. “Enquanto o normcore aponta uma estética urbana, o gorpcore celebra os esportes ao ar livre, refletindo um novo desdobramento do athleisure – que até então, ditava a tendência da mistura do esportivo com o casual”, explica a expert em tendências da WGSN, Luiza Loyola. “O gorpcore é um estilo influenciado pela vida e esportes ao ar livre (como montanhismo e acampamento, por exemplo) que prioriza peças funcionais, confortáveis, acolchoadas e impermeáveis, como as jaquetas puffer, parkas, jaquetas e tricots de lã, casacos que cortam o vento, malhas de fleece, botas de caminhada, etc”, acrescenta.

Gorpcore (Foto: Getty Images)Jaqueta oversized na passarela da Marques Almeida; parka e botas na passarela da DKNY e pochete e tecidos impermeáveis na Fenty Puma (Foto: Getty Images)

O gorpcore é uma consequência da onda de retorno à natureza que tem sido tendência nos últimos anos, e representa uma vontade que vai na direção contrária dos apelos mais urbanos vistos na moda ultimamente. Para Loyola, essa celebração da vida ao ar livre “pode ser interpretada como um movimento de consciência ambiental, em que o contato com a natureza é valorizado e desejado”.


Onda gorpcore
A tendência não só dominou o street style como também vem aparecendo diversas passarelas. Desde as jaquetas puffer em tamanho gigante no desfile de inverno 2017 da Marques Almeida, passando pela as sandálias tipo Birkenstock – que depois reiventadas pela Céline, viraram hit –, as pochetes na passarela da última coleção Fenty Puma com Rihanna, até a bolsa IKEA da Balenciaga, o gorpcore vem tomando a moda há algumas estações. Entre as celebridades, Kendall Jenner e seu namorado A$AP Rocky são um dos fiéis adeptos da tendência. Nas mãos da modelo, a pochete pasou de cafona a item-desejo em pouco tempo. 

Gorpcore (Foto: Imaxtree)Peças outdoor com cores fortes e papetes são marcas registradas do gorpcore (Foto: Imaxtree)

Como adotar? Procure inserir toques pontuais de peças típicas de outdoor no look – lembrando sempre de equilibrar com peças mais sofisticadas para criar um efeito high low interessante. Exemplo: combine uma jaqueta puffer com calça de alfaiataria ou saia.

Gorpcore (Foto: Imaxtree)A jaqueta puffer acompanha o looks mais esportivos ou quebra a seriedade das produções mais formais (Foto: Imaxtree)

As jaquetas puffer bem coloridas são marca registrada do gorpcore e são destaque num look básico como jeans e camiseta ou até com vestidos ou saias. Nos pés, os acessórios preferidos são as sandálias tipo papete com alças cruzadas. Para um look mais básico, adote o item com jeans folgado de barra dobrada ou case com um combo saia e camiseta estampada. 

Gorpcore (Foto: Imaxtree)Parkas coloridas e jaquetas impermeáveis são hit no street style (Foto: Imaxtree)

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Tendência: Looks navy para trabalhar

Marinheira urbana (Foto: Divulgação)

Marinheira urbana (Foto: Divulgação)


Se você pensa que o  estilo navy só funciona no verão, está enganada. A tendência também veste com charme em climas mais amenos – inclusive vai tranquilamente ao trabalho. Em ambientes corporativos, tons de azul e listras permeiam blusas de manga comprida, calças com shape mais larguinho e saias na altura do joelho. Inspire-se nas nossas sugestões.


Boyish
Clássicos do universo masculino, a camisa, a calça e o blazer ganham shapes e detalhes delicados.

1. Camisa Amaro, R$ 320 2. Óculos Fendi, R$ 1.299 3. Pantalona Tory Burch, R$ 2.615 4. Blazer Maria Valentina, R$ 700 5. Sapato Emporio Armani, R$ 3.650 (Foto: Divulgação)1. Camisa Amaro, R$ 320
2. Óculos Fendi, R$ 1.299
3. Pantalona Tory Burch, R$ 2.615
4. Blazer Maria Valentina, R$ 700
5. Sapato Emporio Armani, R$ 3.650 (Foto: Divulgação)

Girlie
Vestidos, saias e outras peças de menina surgem com contornos mais sóbrios.

1. Vestido Tommy Hilfiger, R$ 699 2. Camisa Dudalina, R$ 350 3. Anel Epiphanie, R$ 14.350 4. Saia Carolina Herrera, R$ 2.590 5. Case para notebook Rimowa, R$ 2.200 6. Sapatilha Chanel, a partir de R$ 3.700 (Foto: Divulgação)1. Vestido Tommy Hilfiger, R$ 699
2. Camisa Dudalina, R$ 350
3. Anel Epiphanie, R$ 14.350
4. Saia Carolina Herrera, R$ 2.590
5. Case para notebook Rimowa, R$ 2.200
6. Sapatilha Chanel, a partir de R$ 3.700 (Foto: Divulgação)

Hora certa
Uma seleção de smart watches elegantes, com pulseiras idem.

1. Fossil Q, R$ 2.200 2. Connected Modular 45 Tag Heuer, a partir de R$ 9.150 3. Michael Kors, a partir de R$ 3.000 4. Gear G3 Samsung, R$ 2.199 (Foto: Divulgação)1. Fossil Q, R$ 2.200
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4. Gear G3 Samsung, R$ 2.199 (Foto: Divulgação)

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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Conheça o trabalho de Lucas Barros

O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar / Styling: Bebel Moraes)

Foi durante o curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Alagoas, em Maceió, concluído em 2010, que Lucas Barros desenhou suas primeiras criações na moda – uma série de t-shirts que combinava um rico tie-dye à serigrafia.


O estilista auto didata nunca chegou a exercer a formação original, mas os traços arquitetônicos se tornaram uma das assinaturas da grife que leva seu nome, lançada oficialmente em 2012 comum desfile na Casa de Criadores.

Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)

Como nas primeiras camisetas, o elaborado trabalho artesanal segue como marca registrada de Lucas:em seu inverno 2017, um tricoline de algodão ganhou aspecto de couro graças à sobreposição de camadas de tingimento manual,que une serigrafias e pinceladas de tinta -material que depois é trabalhado em um minucioso patchwork, como na saia de flores à esquerda.


“Cresci em em Paulo Jacinto, no interior de Alagoas, e minhas criações carregam muito da cultura popular nordestina, porém com um olhar contemporâneo”, conta ele, que vive em São Paulo há dois anos.


Nesta temporada, Lucas investe pela primeira vez em uma linha de camisaria – desenvolvida manualmente em moulage, como é de se esperar do estilista.


DNAFASHION
DATA DE LANÇAMENTO:
dezembro de2012.
NO COMANDO: o alagoano Lucas Barros.
ESTILO: artsy e artesanal.
CARRO-CHEFE: texturas elaboradas, que misturam diferentes camadas de tingimentos manuais.
AGRADA: artistas plásticas, arquitetas e colecionadoras de arte.
BOA-NOVA: o lançamento da primeira coleção de acessórios, com bolsas e sapatos.
ONDE ENCONTRAR: em quatro multimarcas como o Gallerist (SP) e a Ka Store (Rio) e no ateliê da grife (SP).


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Mulher barbada mais jovem do mundo dá lição de autoestima e vira estrela do Instagram

A britânica Harnaam Kaur entrou para o Guinness como a mulher barbada mais jovem do mundo (Foto: Reprodução Instagram)A britânica Harnaam Kaur entrou para o Guinness como a mulher barbada mais jovem do mundo (Foto: Reprodução Instagram)

Em tempos de valorização da beleza real, a britânica Harnaam Kaur ganha as redes como referência absoluta. Aos 16 anos, uma síndrome de ovário policístico estimulou o crescimento de uma barba farta, que ela não esconde, prefere exibi-la com muito orgulho. Os pelos faciais fazem parte de seu estilo pessoal, tanto quanto seu turbante azul poderoso e delineado impecável.


Mas a autoaceitação não veio fácil. Kaur precisou enfrentar anos de ataques preconceituosos, durante a infância, até se transformar em uma poderosa ativista e referência de autoestima, assim como estrela do Instagram. Seu objetivo é combater os estereótipos de gênero e qualquer padrão de beleza socialmente estabelecido.


Agora, aos 25 anos, ela entrou para o Guinness Book como a mulher mais jovem a carregar uma barba cheia e encara com bom humor as reações de desconhecidos na rua. “Desde que minha história veio à tona, algumas pessoas chegam a me reconhecer, mas quando não, costumam fazer cara de espanto. Acho engraçado. Elas olham para os meus olhos… Então para a minha barba… E depois para os meus seios”, contou ao jornal The Guardian. Só não tolera abusos verbais ou fotos sem autorização.


Tal postura, no entanto, foi duramente conquistada. Na infância, possuía uma autoestima bastante frágil por ser uma menina gorda, negra e cuja puberdade se deu aos 10 anos de idade. “Fui chamada de ‘homem’, ‘leão’, ‘ogro’, ‘gorda’”, conta. Enquanto criança tímida, ela não conseguia enfrentar as agressões.

“Vivo pela frase ‘meu corpo, minhas regras’” (Foto: Reprodução Instagram)

Nervosa com a possibilidade de a filha continuar sendo destratada socialmente, a mãe de Kaur decidiu levá-la a um salão de beleza. “Foi horrível”, relata. “A cera sendo colocada, depois o papel e então o puxão… Eu gritei tão alto que uma mulher que fazia o cabelo do outro lado da porta jogou longe a revista que tinha em mãos. Eu não parava de chorar. Repeti isso por vários dias, porque meus pelos cresciam muito rápido. E entre uma depilação e outra, ainda raspava o que ia crescendo. Eles repetiam o procedimento até minha pele queimar.”


Em vez de cessar o bullying, as depilações só contribuíam para que Kaur alimentasse uma enorme vergonha de sua aparência. “Já chegaram a me ameaçar com faca, me tocarem com o pênis”, conta. Aos 15 anos, ela passou a faltar nas aulas, considerar o suicídio e a se machucar. “Eu queria punir meu corpo por ser desse jeito. Queria machucá-lo.”


Até que um dia ela esvaziou um pote de remédios em sua mão. “Foi a virada”, conta. “Pensei, ‘Dane-se!’. Se quem pratica bullying está vivendo, por que eu não deveria viver?”


Desde então, ela trocou o salão de beleza por brincadeiras no parque com o irmão e ainda agregou ao seu estilo um turbante, que funciona como um símbolo de sua força e uma maneira de projetar sua identidade com orgulho.


Apesar de ter recuperado sua autoestima, ela ainda sofre pressão para retirar a barba e o bigode. “As pessoas me dizem: ‘Você parece um homem’. Você não vai conseguir casar ou trabalhar”, conta. Ela resiste.


Como ativista do resgate da autoestima e antibullying, ela acredita que a sociedade pode ser “curada pelo empoderamento, por mulheres fortes”. Por isso usa as redes sociais para alcançar pessoas como ela. “Uma a cada cinco mulheres tem ovário policístico e muitas se aproximam de mim para saber como combater o bullying e aceitar a si mesmas”, diz. “Eu quero que elas pensem que, se eu estou na passarela [ela desfilou recentemente para uma marca de joias], elas também podem. Quero quebrar o molde.”


Sua visibilidade nos meios de comunicação tem a transformado em uma espécie de imã de fetichistas também. “Eu dou risada, apago e logo bloqueio”, diz. “Não passei por tudo isso para me tornar objeto de ninguém. Tem muita gente rasa por ai, então acho que preciso de um homem ou mulher forte para que realmente me diga o quer comigo.”


Kaur também se posiciona contra a ideia de que são os órgãos genitais que nos definem. “Eu não acredito no gênero. Quem foi que disse que vagina é de mulher e pênis é de homem, ou que rosa é para meninas e azul para meninos? Estou sentada aqui com uma vagina, dois seios e uma bela barba. Vivo pela frase ‘meu corpo, minhas regras’.”



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Trend alert: aprenda a usar peças esportivas em looks formais

Combine peças esportivas com outras mais elegantes (Foto: Imaxtree)Combine peças esportivas com outras mais elegantes (Foto: Imaxtree)

O look esportivo é a sensação do momento. Não há quem não queira incorporar um tênis ao estilo New Balance ou uma calça de moletom ao dia a dia das composições mais sérias. Essas peças são extremamente confortáveis – daí o seu apelo tão forte – e também são uma boa opção para quem ama o visual urbano, sem cair na simplicidade.


“A tendência esportiva já está forte tem algumas estações. E essa é uma tendência que dificilmente sai da cena da moda pela questão do conforto”, explicou a consultora de moda e stylist Michelle Harue, complementando que ela passou a ser presente nos anos 1990, quando o visual super chamativo da década passada dava espaço para uma vibe ‘menos é mais’.


Para a profissional, este ano a calça de moletom e os tênis, em especial os brancos, são o destaque da tendência. E, por serem peças tão despojadas, ela acredita que não cabem tanto em ambientes sociais, pense em questão de looks de trabalho, mas podem, sim, ser combinadas de forma a criarem uma produção final que tenha um equilíbrio entre os dois.


“O esportivo é uma tendência muito democrática e fácil de usar”, diz Michelle. “Quem já tem um estilo mais esportivo vai conseguir usar essa tendência de uma forma mais arrumada. Quem não se encaixa tanto nesse estilo vale fazer combinações inusitadas, como combinar uma calça de moletom com salto”. Outra dica de Michelle é optar por peças metalizadas, por exemplo, usar um moletom cinza com um scarpin prateado ou dourado, para, justamente, fazer essa mistura do ultra casual com peças mais cheias de glamour.


Tênis no dia a dia

O tênis pode entrar em um look que normalmente seria usado com salto (Foto: Imaxtree)O tênis pode entrar em um look que normalmente seria usado com salto (Foto: Imaxtree)


Os tênis voltaram com tudo para o mundo da moda e adaptá-los a qualquer look não é difícil. A ideia é trabalhar o contraste que um tênis trás para uma produção que, normalmente, seria usada com um salto ou um sapato comum, como uma sapatilha ou um mocassim.


Moletom + bota de cano alto

Bota de cano alto + moletom cria um típico visual hi-lo (Foto: Imaxtree)Bota de cano alto + moletom cria um típico visual hi-lo (Foto: Imaxtree)


Quer uma peça mais esportiva do que um moletom? O item, tão comum no guarda-roupa e que normalmente fica reservado aos dias ultra despojados, em que ficamos em casa, pode ser combinado com botas poderosas, tipo de cano alto ou altíssimo, para entrar na vibe hi-lo.


Jaqueta esportiva

As bomber jackets são uma ótima opção para quem está começando no look (Foto: Imaxtree)As bomber jackets são uma ótima opção para quem está começando no look (Foto: Imaxtree)


As jaquetas esportivas, ou bomber jackets, são o sucesso absoluto das últimas temporadas. Com estampas e cores variadas, elas podem ser usadas segundo o gosto de cada uma, mas a ideia de combiná-las com peças mais elegantes, como vestidos coquetel, sapatos de salto alto e saias de couro, dão um ar mais elegante e moderno para o item.


Calça de moletom

Calça de moletom com salto alto é o combo queridinho do momento (Foto: Imaxtree)Calça de moletom com salto alto é o combo queridinho do momento (Foto: Imaxtree)


Queridinha da moda atual, a calça de moletom tem se mostrado o item preferido das fashionistas para compor o visual hi-lo. A preferência é sempre combinar um modelo desses com sapatos de salto alto, como scarpins ou sandálias para quebrar a aparência ultra confortável da peça.


 


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Relembre histórias inspiradoras de mulheres que passaram pelas Olimpíadas

Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)

Mais do que disputa acirradas e muitas medelhas, os Jogos Olímpicos do Rio foram marcados por histórias incríveis de seus atletas, seja suas trajetórias até chegar no Brasil ou o desempenho deles na própria competição. Abaixo, relembre mulheres inspiradoras que se destacaram nas Olimpíadas – e emocionaram torcidas de todos os países.


RAFAELA SILVA
O primeiro ouro do Brasil na Rio 2016 foi simbólico porque foi conquistado por uma carioca que, além do lugar mais alto no pódio, se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica no judô. Rafaela Silva, 24 anos, é nascida e criada na favela Cidade de Deus e começou a lutar judô por meio de um projeto social, incentivada pela irmã. Com apenas 20 anos, participou dos seus primeiros Jogos Olímpicos, em 2012 na cidade Londres. Lá, o que parecia ser um sonho realizado acabou se tornando um pesadelo: a atleta executou um golpe ilegal, foi banida da competição e se tornou alvo de insultos racistas – pessoas a chamaram de macaca e disseram que ela era uma vergonha para sua família. A carioca conseguiu superar o trauma, deu a volta por cima e, no ano seguinte, foi campeã mundial no seu esporte. Desde então, treinou com o incentivo de saber que competiria em casa. Na Rio 2016, depois de receber a medalha de ouro, disse que gostaria de ser um exemplo para as crianças da comunidade e lembrou dos xingamentos que sofreu anos antes: “O macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico dentro de casa e hoje eu não fui uma vergonha para a minha família”.

Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)

YUSRA MARDINI
Com apenas 18 anos, a nadadora nascida na Síria participou das Olimpíadas como membro da equipe dos refugiados. Yusra teve uma trajetória muito difícil até chegar no Rio: ao fugir da guerra civil em seu país com a família, precisou fazer a travessia entre Turquia e Grécia pelo Mar Mediterrâneo. No caminho de 3 horas, porém, o barco em que seus parentes estavam ameaçava afundar e poucos sabiam nadar. Por isso, ela e a irmã, filhas de um professor de natação, entraram na água e puxaram o barco para salvar os outros refugiados. Yusra, que vive na Alemanha desde setembro do ano passado, ficou longe de uma medalha nos Jogos Olímpicos: ela se classificou em 41o lugar nas classificatórias dos 100 metros e não conseguiu um lugar na semifinal. No entanto, saiu da competição com a sensação de ser uma vitoriosa – e emocionou torcedores de todo o mundo.

Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)

IBTIHAJ MUHAMMAD
Com sua participação na Rio 2016, a esgrimista de 30 anos se tornou a primeira mulher americana a competir em uma Olimpíada com o véu muçulmano. O feito é muito relevante especialmente pelo momento político que os Estados Unidos vivem atualmente: o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por exemplo, propôs em sua campanha a expulsão de todos os muçulmanos do país. A atleta já declarou que começou no esporte porque sua mãe percebeu que a atividade poderia ser conciliada com suas crenças, especialmente pelo fato de, no esgrima, as mulheres usarem calças e blusas de manga comprida. Durante as Olimpíadas, Ibtihaj fez algumas declarações fortes contra Trump, mas a melhor resposta contra o preconceito veio na competição por equipes: uma medalha de bronze que levará para casa.

Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D'Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)

NIKKI HAMBLIN E ABBEY D’AGOSTINO
As corredoras deram uma demonstração do que é o espírito olímpico enquanto competiam nas semifinais dos 5.000 metros, no Engenhão. A um terço para o fim da prova, Nikki Hamblin, atleta da Nova Zelândia, caiu na pista e derrubou Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, que não conseguiu desviar da adversária a tempo e acabou torcendo o tornozelo. As duas se ajudaram a levantar e seguiram juntas na competição. No entanto, a americana sofreu uma nova queda, mas conseguiu terminar a corrida porque Nikki a incentivou o tempo todo. As atletas completaram a prova nas últimas duas posições e se abraçaram ao cruzar a linha de chegada, uma cena que comoveu todos os presentes – inclusive os juízes, que deram a elas o direito de competir na final.

Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)

OKSANA CHUSOVITINA
Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão participou de sua 7ª Olimpíada como a atleta mais velha da modalidade. Ainda assim, exibiu um condicionamento físico invejável e conseguiu um lugar na final de salto, mas não conquistou medalhas desta vez. Oksana tem uma trajetória inspiradora: começou na Ginástica Artística aos 13 anos defendendo a União Soviética e, quando o bloco se desfez, passou a defender o Uzbequistão. Pelo seu país, ganhou medalha de ouro na competição por equipes nos Jogos de Barcelona, em 1992. Uma década depois, seu filho, então com 3 anos, foi diagnostico com leucemia e o governo da Alemanha se ofereceu para pagar o tratamento. Em troca, a ginasta e seu marido, o lutador Bachadir Kurbanov, passaram a competir pela equipe germânica. Foi neste período que a uzbeque ganhou a sua segunda medalha olímpica: ela foi prata no solo em Pequim, 2008. Quando o filho da atleta foi curado da doença, Oksana voltou a defender o Uzbequistão. No Rio, ela declarou que está se aposentando.

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Tênis com aplicações é aposta da Puma, e tem no Brasil!

PUMA X Dee&Ricky (Foto: Divulgação)PUMA X Dee&Ricky. O modelo acima custa R$ 400 (Foto: Divulgação)

Dois detalhes que deixaram o tênis da Puma ainda mais desejo: as cores inspiradas no mundo do Lego e as aplicações (aka patches) que voltaram com tudo na moda. Dito isso, o toque de estilo é mérito da dupla de irmãos e estilistas Dee&Ricky, de Nova York, que assinam coleção-cápsula pra marca de esporte.

PUMA X Dee&Ricky (Foto: Divulgação)R$ 400 (Foto: Divulgação)

São três modelos de tênis, o branco de couro e os coloridos de velcro. Além disso, a parceria traz a jaqueta bomber (mais uma tendência) em nylon e malha. 

PUMA X Dee&Ricky (Foto: Divulgação)R$ 500 (Foto: Divulgação)

Ah, e outra referência da coleção é o universo do basquete, paixão dos estilistas. Curte?

Jaqueta bomber, da Puma X Dee&Ricky (Foto: Divulgação)Jaqueta bomber, da Puma X Dee&Ricky. R$ 800 (Foto: Divulgação)

Onde encontrar: as peças estão à venda na nova loja PUMA Select, na Galeria do Rock, em São Paulo, PUMA.com e varejos 90’s como Skate Shop, An Urban Shop, CZO Footbox, Guadalupe, Homegrown, King Cap, Kings, Outlaws, Your ID, lojas VOID, no Rio de Janeiro, e lojas da Artwalk em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

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