Lenny Niemeyer tem a expertise de traduzir facetas múltiplas da cultura brasileira nos detalhes de sua moda praia de assinatura inconfundível. No alto verão 2019 desfilado nesta quarta-feira (25.04), o casting de mulheres desbravadoras encontrou nas tramas de palha e na cestaria marajoara os motivos para estampas e tramas de maiôs que demandam, no mínimo, dois dias inteiros de trabalho para sua construção.
Dali, blusões e macacões utilitários, túnicas em seda e linho e parkas em tecido high-tech ampliam ainda mais o rol completo après praia da coleção, escolhas certeiras para as altas temperaturas à frente
Marília Gabriela é o nome mais famoso a cruzar o desfile de Ronaldo Fraga nesta quinta-feira (26.04). Para se preparar para a entrada na passarela, a jornalista e apresentadora chegou com antecedência, cerca de uma hora e meia antes do horário marcado para o desfile, com entrada discreta pelo Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera.
Marília Gabriela (Foto: Ricardo Toscani)
A coleção traz ao evento técnicas de bordados trazidas pelos portugueses no século XVIII à região de Barra Funda, em Minas Gerais, devastada pelo rompimento da barragem do Fundão em 2015. “A coleção fala do gosto amargo do que foi essa tragédia, não só seu aspecto ambiental, mas também o cultural. As bordadeiras expert nas técnicas, com o desastre, migraram para outras regiões, o que ameça sua tradição. Quis que essas bordadeiras trouxessem para a coleção os jardins que forma devastados pela tragédia”, detalha Ronaldo sobre o tema urgente levado à passarela.
Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)
“Precisamos mudar de armas – agora temos a poesia, a beleza, a força dessas mulheres e o poder feminino que atua oara a reinvenção deste país”, ressalta o estilista, que firmou parceria com bordadeiras de região através de aliança com a Associação de Culturas Gerais e a Fundação Renova, dedicada a recuperar a economia dos municípios afetados pelo desastre.
Um coletivo reúne 32 mulheres de 17 a 80 anos que trabalham com diferentes técnicas aplicadas à coleção em trabalho minucioso que transforma linhas e folhagens em detalhes finais dos looks em tecidos naturais e de silhueta ampla. “É minha maneira de construir de novo todo esse jardim de riquezas que estava lá”, finalizou Ronaldo.
Folhas bordadas pelas artesãs da região (Foto: Vogue Brasil)
Marília Gabriela é o nome mais famoso a cruzar o desfile de Ronaldo Fraga nesta quinta-feira (26.04). Para se preparar para a entrada na passarela, a jornalista e apresentadora chegou com antecedência, cerca de uma hora e meia antes do horário marcado para o desfile, com entrada discreta pelo Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera.
Marília Gabriela (Foto: Ricardo Toscani)
A coleção traz ao evento técnicas de bordados trazidas pelos portugueses no século XVIII à região de Barra Funda, em Minas Gerais, devastada pelo rompimento da barragem do Fundão em 2015. “A coleção fala do gosto amargo do que foi essa tragédia, não só seu aspecto ambiental, mas também o cultural. As bordadeiras expert nas técnicas, com o desastre, migraram para outras regiões, o que ameça sua tradição. Quis que essas bordadeiras trouxessem para a coleção os jardins que forma devastados pela tragédia”, detalha Ronaldo sobre o tema urgente levado à passarela.
Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)
“Precisamos mudar de armas – agora temos a poesia, a beleza, a força dessas mulheres e o poder feminino que atua oara a reinvenção deste país”, ressalta o estilista, que firmou parceria com bordadeiras de região através de aliança com a Associação de Culturas Gerais e a Fundação Renova, dedicada a recuperar a economia dos municípios afetados pelo desastre.
Um coletivo reúne 32 mulheres de 17 a 80 anos que trabalham com diferentes técnicas aplicadas à coleção em trabalho minucioso que transforma linhas e folhagens em detalhes finais dos looks em tecidos naturais e de silhueta ampla. “É minha maneira de construir de novo todo esse jardim de riquezas que estava lá”, finalizou Ronaldo.
Folhas bordadas pelas artesãs da região (Foto: Vogue Brasil)
Marília Gabriela é o nome mais famoso a cruzar o desfile de Ronaldo Fraga nesta quinta-feira (26.04). Para se preparar para a entrada na passarela, a jornalista e apresentadora chegou com antecedência, cerca de uma hora e meia antes do horário marcado para o desfile, com entrada discreta pelo Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera.
Marília Gabriela (Foto: Ricardo Toscani)
A coleção traz ao evento técnicas de bordados trazidas pelos portugueses no século XVIII à região de Barra Funda, em Minas Gerais, devastada pelo rompimento da barragem do Fundão em 2015. “A coleção fala do gosto amargo do que foi essa tragédia, não só seu aspecto ambiental, mas também o cultural. As bordadeiras expert nas técnicas, com o desastre, migraram para outras regiões, o que ameça sua tradição. Quis que essas bordadeiras trouxessem para a coleção os jardins que forma devastados pela tragédia”, detalha Ronaldo sobre o tema urgente levado à passarela.
Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)Detalhes do desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Vogue Brasil)
“Precisamos mudar de armas – agora temos a poesia, a beleza, a força dessas mulheres e o poder feminino que atua oara a reinvenção deste país”, ressalta o estilista, que firmou parceria com bordadeiras de região através de aliança com a Associação de Culturas Gerais e a Fundação Renova, dedicada a recuperar a economia dos municípios afetados pelo desastre.
Um coletivo reúne 32 mulheres de 17 a 80 anos que trabalham com diferentes técnicas aplicadas à coleção em trabalho minucioso que transforma linhas e folhagens em detalhes finais dos looks em tecidos naturais e de silhueta ampla. “É minha maneira de construir de novo todo esse jardim de riquezas que estava lá”, finalizou Ronaldo.
Folhas bordadas pelas artesãs da região (Foto: Vogue Brasil)
O que não falta no SPFWsão fashionistas usando looks pra lá de estilosos! No segundo dia de evento, que vai até quinta-feira (26.04), percorremos os corredores da Bienal para clicar os looks mais fashion. Entre as tendências que se destacaram estão peças em xadrez, veludo, boina e alfaiataria. A seguir, confira as produções.
Xadrez, óculos com ares vintage e boina: três tendências fortes para o outono-inverno (Foto: Camila Zarzur)
Este look tem algumas das principais tendências do outrono-inverno combinadas. O xadrez – destaque no desfile da Versace -, boina – sucesso nas passarelas da Dior -, e também os óculos de lentes coloridas com ares vintage. Para completar, ankle boots, must-have da temporada de frio.
Vestido de veludo combinado com ankle boot (Foto: Camila Zarzur)
O veludo molhado já vinha aparecendo como destaque em algumas temporadas de moda. No desfile de outono-inverno 2017 da Dior, por exemplo, o tecido foi protagonista. Agora, a tendências invadiu o street style e permanece no outono-inverno 2018.
A combinação de calça de alfaiataria com pochete deixou a produção supercool (Foto: Camila Zarzur)
Visual bem equilibrado com uma calça de alfaiatria combinada com peças como jaqueta jjeans, t-shirt, pochete e ankle boots. Resultado: um look supercool!
Vestido fluido e assimétrico combinado com jaqueta de couro (Foto: Camila Zarzur)
Sabe aquele vestido leve e fluido que você usou o verão todo? Vale também para o outono-inverno, basta fazer a combinação certa. No SPFW, clicamos uma inspiraçao perfeita: o longo estampado foi usado com uma jaqueta de couro clássica e ankle boots.
Vestido de festa acinturado combinado com ankle boots e maxibag (Foto: Camila Zarzur)
As mais ousadas tiraram o vestido de festa do guarda-roupa para montar um produção diurna. Ao combinar a peça com itens mais depojados como a maxibag e as botas de salto alto, a fashionista equilibriou a produção.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Foi em um quintal de terra batida, no centro de Bamako, capital do Mali, que Seydou Keïta (1921-2001) recebeu por 15 anos homens e mulheres em busca de um retrato profissional. O cenário era composto por pedaços de tecidos estampados e objetos garimpados no comércio local, como relógios, rádios e canetas, tudo iluminado apenas pela luz do sol. Por trás da câmera, Keïta tirava uma foto de cada um dos seus clientes – e, segundo o próprio, nunca errou um clique sequer. “Sempre soube encontrar a posição certa para meus personagens”, dizia, orgulhoso.
O malinês produziu uma vasta obra que é o legado de um dos mais poderosos intérpretes da África do século 20. A partir do dia 17 deste mês, sua trajetória será celebrada no Brasil com uma exposição inédita, a primeira do artista no País, no Instituto Moreira Salles de São Paulo. Nela estarão reunidos 136 trabalhos selecionados pelo brasileiro Samuel Titan Jr. e pelo francês Jacques Leenhardt, sociólogo especializado em arte africana.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em agosto, a mostra segue para o Rio de Janeiro e ficará em cartaz até fevereiro de 2019. “Ele tinha uma capacidade única de visualizar e compor a cena a ser fotografada”, conta Titan à Vogue. “Esse olhar deu a ele não apenas uma excelente reputação local, mas o projetou para o mundo.”
A história de Keïta é digna de filme. Ele começou a fotografar ainda adolescente com uma Kodak Brownie Flash trazida do Senegal por um tio. Em 1939, aos 18 anos, já atuava como fotógrafo, abrindo seu ateliê três anos depois. Após uma década e meia à frente do estúdio caseiro, em 1962, tornou-se retratista oficial do governo socialista, então recém instalado no Mali, cargo no qual permaneceu por pouco tempo. Seguiu fotografando pessoas anônimas até 1977, quando se aposentou.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Nos anos seguintes, Keïta trabalhou como mecânico até sua ascensão no meio das artes, em 1990, quando foi descoberto pelo marchand francês André Magnin, que o lançou para o mundo ao lado de Malick Sidibé, outro grande nome da fotografia do país. Foi a partir daí que o trabalho dele foi levado a instituições como o Guggenheim, o MoMA e a Fundação Louis Vuitton.
Ao longo da vida, Keïta clicou mais de 10 mil fotos, das quais guardou todos os negativos. “Eles são memórias do que fiz durante a vida, porque sei que aqui (na África) tudo vai se transformar”, disse na década de 90 à documentarista francesa Brigitte Cornand. “As roupas já mudaram muito. Hoje as garotas só querem usar jeans.”
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em 2016, a estilista francesa Agnès B. fez uma coleção-cápsula de camisetas e lenços estampados com obras de Keïta para sua marca homônima. Entre as fotografias eleitas por ela está uma das preferidas do próprio autor, na qual uma mulher veste um look típico do país, apoiada em um rádio da época – imagem que poderá ser vista a partir deste mês na exposição. Instituto Moreira Salles: Avenida Paulista, 2.424, São Paulo. De 17 de abril a 29 de julho
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Foi em um quintal de terra batida, no centro de Bamako, capital do Mali, que Seydou Keïta (1921-2001) recebeu por 15 anos homens e mulheres em busca de um retrato profissional. O cenário era composto por pedaços de tecidos estampados e objetos garimpados no comércio local, como relógios, rádios e canetas, tudo iluminado apenas pela luz do sol. Por trás da câmera, Keïta tirava uma foto de cada um dos seus clientes – e, segundo o próprio, nunca errou um clique sequer. “Sempre soube encontrar a posição certa para meus personagens”, dizia, orgulhoso.
O malinês produziu uma vasta obra que é o legado de um dos mais poderosos intérpretes da África do século 20. A partir do dia 17 deste mês, sua trajetória será celebrada no Brasil com uma exposição inédita, a primeira do artista no País, no Instituto Moreira Salles de São Paulo. Nela estarão reunidos 136 trabalhos selecionados pelo brasileiro Samuel Titan Jr. e pelo francês Jacques Leenhardt, sociólogo especializado em arte africana.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em agosto, a mostra segue para o Rio de Janeiro e ficará em cartaz até fevereiro de 2019. “Ele tinha uma capacidade única de visualizar e compor a cena a ser fotografada”, conta Titan à Vogue. “Esse olhar deu a ele não apenas uma excelente reputação local, mas o projetou para o mundo.”
A história de Keïta é digna de filme. Ele começou a fotografar ainda adolescente com uma Kodak Brownie Flash trazida do Senegal por um tio. Em 1939, aos 18 anos, já atuava como fotógrafo, abrindo seu ateliê três anos depois. Após uma década e meia à frente do estúdio caseiro, em 1962, tornou-se retratista oficial do governo socialista, então recém instalado no Mali, cargo no qual permaneceu por pouco tempo. Seguiu fotografando pessoas anônimas até 1977, quando se aposentou.
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Nos anos seguintes, Keïta trabalhou como mecânico até sua ascensão no meio das artes, em 1990, quando foi descoberto pelo marchand francês André Magnin, que o lançou para o mundo ao lado de Malick Sidibé, outro grande nome da fotografia do país. Foi a partir daí que o trabalho dele foi levado a instituições como o Guggenheim, o MoMA e a Fundação Louis Vuitton.
Ao longo da vida, Keïta clicou mais de 10 mil fotos, das quais guardou todos os negativos. “Eles são memórias do que fiz durante a vida, porque sei que aqui (na África) tudo vai se transformar”, disse na década de 90 à documentarista francesa Brigitte Cornand. “As roupas já mudaram muito. Hoje as garotas só querem usar jeans.”
Highlights da mostra de Keïta, a ser inaugurada este mês no IMS (Foto: Seydou Keïta / Contemporary African Collection (Caac) – The Pigozzi Collection)
Em 2016, a estilista francesa Agnès B. fez uma coleção-cápsula de camisetas e lenços estampados com obras de Keïta para sua marca homônima. Entre as fotografias eleitas por ela está uma das preferidas do próprio autor, na qual uma mulher veste um look típico do país, apoiada em um rádio da época – imagem que poderá ser vista a partir deste mês na exposição. Instituto Moreira Salles: Avenida Paulista, 2.424, São Paulo. De 17 de abril a 29 de julho
Para Alessandro Michele, diretor criativo da Gucci, estilistas e cirurgiões tem muito em comum. Os dois cortam e reconstroem materiais e tecidos para criar novas personalidades. E assim, uma sala de cirurgia foi o cenário do desfile de inverno 2019 da grife.
De Leonardo da Vinci, considerado a mente mais inovadora de todos os tempos, às técnicas mais modernas de impressão 3D, Michele foi fundo na inovação e na relação da moda com a ciência e a tecnologia. O desfile recebeu o nome de ciborgue – metade homem, metade máquina. A receita está dando certo: aqui no planeta terra, o faturamento da Gucci cresceu 50% no último ano.
Gucci: inverno 2019 (Foto: Reprodução/Instagram)
Livros para entender as referências de Alessandro Michele: – Leonardo da Vinci, por Walter I saacson (2017). Que livro, que personagem! – Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã, DO israelense Yuval Noah Harare (?2015) – “Manifesto Ciborgue de Ciência, Tecnologia e Socialismo – Feminismo no final do século XX”, da acadêmica femininista, Donna Hardaway (1984).
Ir para a praia ou para a piscina significa que, além de um biquini que você ama, as saídas de praia serão indispensáveis para você montar o look verão. Nas produções das famosas, as versões mais longas, como se fossem vestidos, são as queridinhas: tecidos fluídos e estampados, que cobrem o corpo todo, mas ainda assim são fresquinhos o suficiente para a estação.
O crochê, que tem feito sucesso em maiôs e biquinis, também aparece como um destaque nas saídas de praia, com versões que vão de um vestidinho simples, à la slip dress, até os modelos de batas mais largas e soltas. O mais importante, claro, é o conforto: essas peças são sempre mais leves, e tem como objetivo apenas cobrir o corpo no trânsito entre a praia e a sua casa de verão ou aquele restaurante à beira mar.
Quanto ao visual em si, vale buscar o modelo que mais combina com o seu estilo: as opções são muitas e os modelos, variados – de cangas para amarrar na cintura (ou transformar em um vestido, no melhor estilo DIY) até batas de inspiração boho. As estampas funcionam bem para criar um look divertido e com a cara do verão tropical, porém versões monocromáticas, em preto ou branco, na vibe minimalista, são uma opção para aquelas com uma moda mais simples.
Confira, abaixo, uma seleção de modelos para você se inspirar:
Quem disse que, no auge do feminismo, nós não podemos continuar sonhando com a fantasia de uma se-nho-ra festa de casamento está totalmente equivocado! Quando o noivo está certo, tudo é lindo. Vestido de noiva, penteado, maquiagem, convidados… Vale, sim, se deliciar com esses detalhes que fazem do evento um grande dia!
É por isso que vibramos sempre que os famosos promovem festas maravilhosas – e em 2017 tiveram várias! O bom é que podemos até roubamos várias idéias para a nossa. Vem ver a nossa retrospectiva com os top casamentos do ano:
Marina Ruy Barbosa & Xandinho Negrão Foi o casamento mais esperado do ano! Passamos 2017 vendo os noivos falarem do local festa, da lista de presentes, padrinhos e, claro, do vestido de Marina – by the way, um Dolce & Gabbana acinturado com detalhes em tule e corset, de cair o queixo! A cerimônia e a festança aconteceu nos jardins da mansão da família de Xandy, em Campinas (SP), no dia 7 de outubro. Os noivos convidaram 800 pessoas! Os famosos todos estavam lá: Bruna Marquezine, Neymar, Ronaldo, Juliana Paes, Sasha Meneghel, Angélica, Luciano Huck, Camila Coutinho, Ney Alves da Major Model Brasil entre outros. As madrinhas também eram celebs: Paula Fernandes, Luma Costa, Giovanna Ewbank e a Gloria Maria. A daminha foi a Titi (fofura!) e quem animou a festança foi só o DJ Alok. Nada mais esperado além de glamour, né?
Gabriela Pugliesi & Erasmo Viana
As areias de Trancoso (BA) foram o cenário do casório da musa fitness com o modelo, que aconteceu no dia 21 de abril, na Pousada Bahia Bonita. Assinado pela estilista queridinha das famosas Lethicia Bronstein, vestido de Gabi teve inspiração no mar e nas redes de pescadores – tinha um decote nas costas, transparência nas pernas e muitas pedrarias. A peça custou ao menos R$ 60 mil. E para alegrar os convidados, na véspera da festança, os noivos ainda promoveram um beach day” com banda e DJ. Estiveram por lá Carol Trentini, Renata Kuerten, Carol Magalhães, Julia Faria, Nati Vozza entre outros.
Pippa Middleton & James Matthews
A irmã de Kate Middleton e o empresário James Matthews deram uma festança para sangue azul nenhum botar defeito! Em maio, a vila de Englefield, no condado inglês Berkshire, foi invadido por 300 convidados e um super casamento luxuoso que teria custado U$ 319.049 (cerca de R$ 1 milhão). A recepção foi ao ar livre, na propriedade dos pais de Pippa. Como pajem e daminha, estavam o Príncipe George e a Princesa Charlotte, e entre os padrinhos estavam Príncipe William e a Duquesa de Cambridge. É mole ou quer mais?
Miranda Kerr & Evan Spiegel
Quando uma super top desse nível casa com o fundador do Snapchat, o evento vira notícia, não tem jeito! E Miranda casou com requintes de princesa! Seu vestido Dior foi inspirado na peça usada pela atriz Grace Kelly em seu casamento com o Príncipe Rainier, de Mônaco! A cerimônia intimista, que aconteceu em maio, na residência do casal em Los Angeles, teve somente 45 convidados – um mini wedding, gente! A top model australiana revelou que foi ela quem fez a comida da recepção: frango assado temperado com açafrão e limão.
Victoria Swarovski & Werner Mürz
Você podia até não saber quem é Victoria, mas certamente reconheceu o sobrenome Swarovski. Sim, ela é a herdeira da empresa de cristais. Não é à toa que seu vestido foi confeccionado com 500 mil cristais (uia!) e custou quase R$ 3 milhões – três vezes o casamento de Pippa Middleton, hein?. O modelo foi assinado Michael Cinco, estilista queridinho de Beyoncé e Rihanna. Depois disso, todo resto foi detalhe: a cerimônia aconteceu na Catedral de San Giusto, Trieste (Itália), no dia 18 de junho, e a festa rolou no luxuoso Hotel Falisia, em Portopiccolo.
Lionel Messi & Antonella Roccuzzo
O casório desses dois não marcou nosso ano por ter acontecido no luxuoso hotel cassino City Center, em Rosário (Argentina), no dia 30 de junho. O verdadeiro motivo de nosso encantamento é que Lionel e Antonella eram namoradinhos de infância, tiveram dois filhos e decidiram casar depois de tudo isso! De tão querido, o casal teve convidados famosos de todos os cantos do mundo, entre eles Neymar, Daniel Alves, Xavi, Gerard Piqué, Sergio Kun Agüero e Samuel Eto’o, Shakira e Gerard Piqué. E parece que tudo foi bem emocionante!
Michelle Alves & Guy Oseary
Por aqui, esse foi o único casório que dividiu holofotes com Marina e Xandinho. E nem foi pelo cenário da cerimônia, que rolou no dia 24 de outubro, aos pés do Cristo Redentor; ou pela recepção na mansão de Luciano Huck e Angélica, no Joá, Zona Sul do Rio de Janeiro. Mas sim pela lista de convidados que incluiu Madonna, Demi Moore, Bono, Ashton Kutcher, Anthony Kiedis, do Red Hot Chili Peppers, Matthew McConaughey, o Booker Ney Alves e Owen Wilson! Uns convidados desse, bicho!
Ticiane Pinheiro & César Tralli
A apresentadora e o jornalista trocaram as alianças em uma cerimônia realizada no Hotel Vila Inglesa, em Campos do Jordão, São Paulo, no dia 2 de dezembro. Para o grande dia, Tici escolheu um vestido assinado por Lethicia Bronstein, no estilo sereia, e maquiagem de Giovanna Botelho. Entre os convidados estavam Ana Hickmann, Isabella Fiorentino, Roberto Justus, Rodrigo Faro, Vera Viel e Sabrina Sato.